quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
somebody to love
tu eras alguém, que eu tinha vontade de amar, eras alguém que eu queria agarrar a serio, queria amar-te a serio. sonho contigo quase todas as noites. será um sinal? se for deve ser algo que já sei. tenho saudades de te ver, saudades que gozes comigo, e das indirectas que mandas. tenho saudades, e ganhei-as em muito pouco tempo. porque é que não me sais da cabeça?! estou farta de pensar em ti, farta que sejas o meu unico pensamento. no fundo, eu gosto de te amar, gosto da sensação. mas odeio aquilo que fazes e dizes, baralhas-me como ninguém. tanto dizes que me queres, como dizes que nunca o disseste. és estranho. mas o que é que posso fazer? nada, gosto de ti.
domingo, 26 de dezembro de 2010
primeira vez,
pela primeira vez, senti isto por ti. deitei a minha primeira lágrima por ti, esperei pelo primeiro beijo que poderíamos dar, o primeiro abraço. lembro-me das tuas primeiras palavras, da primeira vez que te vi, da primeira vez que me picas-te. a primeira vez que desististe de mim. a primeira vez que me fizeste sentir melhor que ninguém, a primeira vez que disseste que me querias, a primeira vez que quiseste estar comigo, a primeira vez que faltaste ao nosso encontro. a minha primeira vontade de te ter para mim, a tua primeira atracção, os nossos primeiros planos. a primeira vez que perguntas-te o que sentia por ti, a primeira vez que te toquei, a primeira que te cheirei. e foi a primeira vez que senti isto por alguém.
um dia..
um dia, digo-te o quanto gosto de ti.
um dia, mostro-te do que sou capaz.
um dia, faço-te o que queria fazer.
um dia, deixei de abdicar por ti.
um dia, vai ser tarde.
um dia, fico contigo, só contigo.
um dia, nada do que quis aconteceu.
um dia, provo-te que és tu quem eu quero.
um dia, faço-te o mesmo.
um dia, vais sofrer uma vez na vida por mim.
um dia, já não vou querer um beijo teu.
um dia, arrependerás-te de tudo o que me fizeste.
um dia, vais voltar.
um dia, vais desistir mais uma vez.
um dia, quem desiste sou eu.
um dia, vais querer-me de volta.
um dia, digo-te a verdade.
um dia, deixo de gostar de ti.
um dia, digo-te cara-a-cara, que te amo.
um dia, um dia é muito tempo!
um dia, mostro-te do que sou capaz.
um dia, faço-te o que queria fazer.
um dia, deixei de abdicar por ti.
um dia, vai ser tarde.
um dia, fico contigo, só contigo.
um dia, nada do que quis aconteceu.
um dia, provo-te que és tu quem eu quero.
um dia, faço-te o mesmo.
um dia, vais sofrer uma vez na vida por mim.
um dia, já não vou querer um beijo teu.
um dia, arrependerás-te de tudo o que me fizeste.
um dia, vais voltar.
um dia, vais desistir mais uma vez.
um dia, quem desiste sou eu.
um dia, vais querer-me de volta.
um dia, digo-te a verdade.
um dia, deixo de gostar de ti.
um dia, digo-te cara-a-cara, que te amo.
um dia, um dia é muito tempo!
neste momento,
longe ou perto, só quero que saibas, que te amo, que te amei este tempo todo, que tenho saudades tuas, e que sempre as tive, quero que saibas, que lutava por ti, se fosse preciso. mas tu sabes, tu sabes disso, vês pelas minhas palavras, percebes pelas minhas atitudes para contigo. sinto-te longe, longe, cada vez mais longe. já te perdi uma, duas vezes. não quero perder mais. por isso quem vai perder agora, vais ser tu, vou desistir, de tudo o que queria fazer por ti. estás longe de ser alguém que eu mereça, longe de mereceres tudo o que eu queria fazer por ti. olha para mim, diz-me tudo o que queres, tudo o que sentes, é comigo que queres ficar? não é. eu sei. então deixa-te desta palhaçada, deixa de me fazer sofrer desta maneira. não vou continuar atrás de ti, porquê? não vales apena. não mereces nada daquilo que tenho para te dar. eu amo-te tanto, como nunca amei ninguém, como nunca ninguém foi capaz de me amar a mim, o meu sentimento por ti é maior que qualquer outro que tive por alguém. porquê? porque és tu, é a ti que amo, és tu que tornas tudo bonito quando estamos juntos. mas depois fazes o que fazes, dizes o que dizes. eu canso-me, canso-me de fazer figura de parva, de tentar ficar contigo, e depois acontecer o que acontece, deixas-me triste. nunca digo nunca, porque não sei ao certo se pode ou não existir, mas pelo que depender de mim, não volto a lutar por ti. e quando abrires os olhos e vieres a minha procura, aí quem vai dizer que tem alguém e não dá, vou ser eu. porque não volto a desistir de coisas por ti. por mais que goste de ti, e por mais que me faças sentir bem, tu NÃO MERECES NADA!
sábado, 25 de dezembro de 2010
CANSEI-ME
como é que me sinto? como é que me sentiria, se fosse a única rapariga no mundo? mas não sou, e não vou estar sempre a tua espera de braços abertos, não vou passar a vida com remorsos por não ficares comigo, nem vou continuar a sonhar que um dia vamos ficar juntos, porque não sei, nem eu nem tu. se um dia tivermos de ficar juntos, ficamos, não vou forçar, nem fazer coisas que possa fazer-me arrepender. já não quero abdicar de ninguém por ti, já não quero lutar por nós, porquê? porque mostras-te que não vales nada, que não fazes nada por nós, e sobretudo, que não mereces que eu faça. não mereces sequer o meu sentimento por ti. todos os medos que eu tinha, já não os tenho. voltei a perder-te. mas agora, desisti de te recuperar. não consigo, estou farta que reines os meus sentimentos, que me deixes aos pulos com coisas pequenas, quando me deixares aos pulos com coisas maiores, aí sim, eu farei o que já queria ter feito, deixar tudo e ficar contigo, abdicar de alguém e correr para os teus braços, mas assim? assim não dá. és um rapaz cheio de incertezas e receios, cheio de vontade, mas que não mostra vontade nenhuma. nem de que gostas de mim, nem nada, nada. não mostras nada, só sabes dizer que sou fraca, e tu? não abdicas nada por mim, és forte? nada. mas mesmo assim, controlas-me, controlas os meus sentimentos, que estão todos, todos ligados a ti.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
medo
Tenho medo, tanto medo, de te perder. As minhas mãos tremem, as minhas pernas tremem, todo o meu corpo treme.. Do teu lado é tudo tão diferente, tão arriscado é estar mais perto de ti. És incompreensível. E é quase impossível saber o que queres. É impossível perceber se queres mesmo o que dizes, quando dizes. Mas trocas-me toda, fico tão à nora com tudo o que dizes. Não me queres fazer sofrer? Então não me iludas por favor.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
(d)
Conheci-te, de uma maneira muito rápida. Começámos a falar imenso, começas-te a usar palavras fortes que me deixavam vendada. Verdade, não agarrei as palavras no momento. Fugiste-me, deixaste-me. E só depois é que me apercebi do quanto fui burra em te ter deixado fugir. Ficámos muito tempo sem falar, e sinceramente, na altura deixaste de me fazer falta. Depois, reencontrei-te, voltei a ver o quanto eras significante para mim, o quanto eu gostava de ti e já nem me lembrava. Descobri que tinhas alguém, descobri que já não precisavas de mim, pelo menos, pensava eu. Quando me apercebi que estava enganada, disseste que me querias, disseste que era comigo que ficavas se não tivesses ninguém. Ela é tão bonita, és capaz de a trocar por mim? Só se fores burro. Disseste também que sentias algo por mim, eu perguntei-te o que era, respondeste-me que pelo menos atracção era. Subiste as minhas esperanças, e quando me olhas-te nos olhos e uma batata se intersectou por entre as nossas bocas, muito repentinamente, eu senti o aperto, um arrepio. Agora, chamas-me de ''loser'', dizes que sou fraquinha, e pedes-me para mostrar que não o sou. A minha vontade? É fazê-lo de repente, à frente de fosse quem fosse, num momento inesperado. Tenho um desejo tão grande de te ter para mim. Adoro-te, mais do que aquilo que imaginas, aliás, ninguém imagina, nem eu. É um sentimento tão diferente, tão intenso, um sentimento jamais sentido por alguém. 15 dias? Para mim é tanto tempo. Só quero que passe rápido, bem rápido. Porque a tua presença faz tanta diferença. E por mais estúpido que tu sejas, do teu lado sinto-me tão bem. I love you, and i'm not a loser!
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