terça-feira, 21 de dezembro de 2010
(d)
Conheci-te, de uma maneira muito rápida. Começámos a falar imenso, começas-te a usar palavras fortes que me deixavam vendada. Verdade, não agarrei as palavras no momento. Fugiste-me, deixaste-me. E só depois é que me apercebi do quanto fui burra em te ter deixado fugir. Ficámos muito tempo sem falar, e sinceramente, na altura deixaste de me fazer falta. Depois, reencontrei-te, voltei a ver o quanto eras significante para mim, o quanto eu gostava de ti e já nem me lembrava. Descobri que tinhas alguém, descobri que já não precisavas de mim, pelo menos, pensava eu. Quando me apercebi que estava enganada, disseste que me querias, disseste que era comigo que ficavas se não tivesses ninguém. Ela é tão bonita, és capaz de a trocar por mim? Só se fores burro. Disseste também que sentias algo por mim, eu perguntei-te o que era, respondeste-me que pelo menos atracção era. Subiste as minhas esperanças, e quando me olhas-te nos olhos e uma batata se intersectou por entre as nossas bocas, muito repentinamente, eu senti o aperto, um arrepio. Agora, chamas-me de ''loser'', dizes que sou fraquinha, e pedes-me para mostrar que não o sou. A minha vontade? É fazê-lo de repente, à frente de fosse quem fosse, num momento inesperado. Tenho um desejo tão grande de te ter para mim. Adoro-te, mais do que aquilo que imaginas, aliás, ninguém imagina, nem eu. É um sentimento tão diferente, tão intenso, um sentimento jamais sentido por alguém. 15 dias? Para mim é tanto tempo. Só quero que passe rápido, bem rápido. Porque a tua presença faz tanta diferença. E por mais estúpido que tu sejas, do teu lado sinto-me tão bem. I love you, and i'm not a loser!
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